Região Central de Minas aponta prioridades para o desenvolvimento
Reunidos em Sete Lagoas nesta semana, 13 e 14/11, os integrantes do Comitê da Região Central do Projeto Governança em Rede apontaram prioridades para o desenvolvimento da região, que abrange 158 municípios e conta com população aproximada de 7 milhões de pessoas.
O comitê é formado por representantes do Governo de Minas com atuação em diversas áreas na região, entre as quais saúde, segurança, infraestrutura e educação. O Governança em Rede – em funcionamento em 10 comitês com abrangência em todo o território mineiro – tem o objetivo de aproximar as demandas regionais apresentadas por seus integrantes, dos programas e ações já previstos no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI) e no Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) do Governo de Minas.
Consolidar a rede pública de ensino como um sistema inclusivo de alto desempenho; universalizar o acesso à atenção primária na saúde; combater o consumo e o tráfico de drogas; ampliar e diversificar a infraestrutura, proporcionando competitividade logística, maior dinamismo e integração das diversas regiões do Estado e garantir o ordenamento territorial com governança ambiental e infraestrutura customizada foram alguns dos objetivos estratégicos priorizados pelos integrantes do Comitê da Região Central.
Além de debater prioridades para a região, que responde por 45,8% do PIB do Estado, os integrantes do Comitê também conheceram com maiores detalhes os programas e ações que o Estado já realiza na região em diversas áreas para o atendimento à população.
Para Álvaro Eduardo Goulart ,coordenador-geral da 12ª. Coordenadoria Regional do DER-MG, com sede em Itabira e área de abrangência em 32 municípios, as reuniões do comitê são válidas porque agregam conhecimento sobre o que o Estado faz e o que poderá vir a fazer. A integração entre os órgãos também é importante, para ações futuras de desenvolvimento da região.
O Governança em Rede é operacionalizado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e conta com a participação da Ouvidoria-Geral de Minas Gerais, secretarias de Estado de Governo, Casa Civil e Relações Institucionais e Assessoria de Articulação, Parcerias e Participação Social (APPS).