Acesso ao e-mail e ao Office 365 será feito com verificação de duas etapas
Buscando garantir mais proteção para os servidores e para as informações de Estado, o login ao e-mail e à conta Office 365 na Cidade Administrativa (CA) terá uma camada extra de segurança. A partir do dia 15/4, para acessar essas contas será necessário aplicar a verificação em duas etapas, o que consiste no uso de senha e de um código verificador.
A metodologia de verificação em duas etapas ou autenticação de dois fatores que será implementada pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG) vem sendo utilizada em diversos canais digitais, como forma de evitar golpes, fraudes, invasões hackers, vazamento de dados, entre outros.
No caso das contas dos usuários dos sistemas da CA, será adotado o Múltiplo Fator de Autenticação (MFA) da Microsoft, empresa responsável pelo Outlook e pelo Office 365. A iniciativa é da Intendência e será válida para acessar as contas de qualquer lugar, do computador da CA, de casa ou do celular.
Como será a mudança?
A partir do próximo dia 15, todos os logins de usuários da CA deverão ser realizados com a autenticação de dois fatores. Será necessário fazer o download do app Microsoft Authenticator, disponível para sistemas Android e iOS, no smartphone. O programa e a autenticação em dois fatores deverão ser utilizados todas as vezes que as contas de usuários da CA, Office 365 e e-mail, forem acessadas.
Acesse aqui o Manual do MFA com o passo a passo e tire suas dúvidas:
https://www.mg.gov.br/planejamento/pagina/seplag/cidade-administrativa/servicos-de-tecnologia
Verificação em duas etapas
A autenticação de dois fatores evita, por exemplo, que alguém use o contato de outra pessoa e se passe por ela indevidamente. É como uma barreira a mais, além da senha, usada para autenticação e proteção das informações. A verificação tem como objetivo confirmar, com mais precisão, que é o usuário mesmo quem está acessando sua conta.
O recurso cria uma validação e requer, além da senha correta, um segundo código verificador temporário, normalmente enviado por SMS ou produzido por um dispositivo eletrônico paralelo (como um smartphone ou token). Dessa forma, para garantir a identidade do usuário, o MFA exige algo que o usuário saiba (a senha) e algo que ele tenha (o dispositivo que gera o código).