
Em encontro com integrantes do Ministério da Economia, equipe da secretaria apresentou iniciativas bem-sucedidas implementadas com a Política de Simplificação do Governo de Minas
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG) compartilhou com representes do Ministério da Economia a experiência do Governo de Minas em transformação digital e simplificação dos serviços públicos. O encontro foi realizado virtualmente entre a Superintendência Central de Inovação e Modernização da Ação Governamental da Seplag-MG e a Coordenação-geral de Simplificação Administrativa da Secretaria de Gestão do Ministério da Economia.
As ações destacadas são promovidas por meio da implantação da Política de Simplificação e pela Rede de Simplificação no Estado, que visa simplificar e transformar os serviços públicos. A Rede é coordenada pela Seplag-MG e reúne aproximadamente 300 servidores dos órgãos e entidades estaduais, promovendo o compartilhamento de conhecimento e experiências, a formulação de propostas e possibilidades de ação quanto à prestação de serviços públicos em meio digital, à eficiência pública, à simplificação administrativa e à melhoria do atendimento aos usuários.
“No encontro, destacamos as diversas ações já realizadas pelo Governo de Minas, como o Diagnóstico de Serviços, que contempla análise de 876 serviços públicos de 52 instituições e os cinco Módulos do Programa de Desenvolvimento da Rede de Simplificação”, explica a diretora Central de Simplificação e Modernização Institucional, Amanda Dias.
Em 2021, 80 serviços estaduais foram simplificados por meio da eliminação de exigências desnecessárias, como o fim da exigência de autenticação em documentos nos serviços cadastrados no Portal MG.
Política de Simplificação
A Política de Simplificação de Minas Gerais tem como foco as necessidades dos usuários, além da aplicação de soluções tecnológicas para agilizar as entregas aos cidadãos, entre outras ações.
As principais diretrizes são: atuação integrada e colaborativa; disponibilização e compartilhamento de dados e informações; simplificação de procedimentos internos e de atendimento; disponibilização de serviços públicos acessíveis e focados nas necessidades dos usuários; utilização de linguagem simples e compreensível; simplificação de procedimentos, por meio da aplicação de soluções tecnológicas; presunção de boa-fé do usuário.