
Ainda criança, Walt Disney tinha por hábito desenhar os animais da fazenda onde morava. Ao crescer, ele decidiu tentar a sorte como animador na cidade grande. Decidido a ter uma empresa própria, que lhe permitisse trabalhar no que gostasse, ele enfrenta diversos obstáculos até ter a grande ideia de sua vida: um pequeno rato chamado Mickey Mouse.
00:11:25 (“Temos muito talento!) até 00:15:48 (“De uma olhada no meu trabalho”);
00:18:03 (“Pessoal, boas notícias!”) até 00:20:10 (“Vamos pegar essa câmera.”);
00:35:30 (“O destino não queria deixar!”) até (00:37:42 (“Ao Trabalho!”);
00:59:54 (“Acho que tive uma ideia melhor”) até 01:00:44 (“Corta”);
01:38:38 (“Consegui!”) até 01:42:17 (Fim).
Mesmo diante das dificuldades, quando tudo e todos parecem não acreditar, é preciso buscar força de si mesmo para tornar realidade aquilo que tanto desejamos – e foi o que Walter fez. As circunstâncias diárias podiam tentar derrubá-lo, mas sua fé era maior. Ele passou a não ouvir as vozes negativas e propor alternativas que contribuíssem para solução de problemas; se apegou a ideia de que tudo daria certo e acreditou. O resultado? Um mundo dedicado aos sonhos e a realização dos mesmos.
No longa há um momento em que o personagem perde todos os direitos sobre suas criações. Mas ele desiste? Não. Ele continua e, ainda mais forte do que antes. Há uma frase de Walt que se encaixa muito bem no fator concorrência: “Eu já enfrentei os piores competidores em minha vida. Não sei o que seria de mim sem eles”.
Diante de um mercado pequeno e concorrido, Disney não encarava a competição como algo ruim, mas utilizava seus conhecimentos e experiências para desenvolvimento de seu trabalho e de novas praticas para o sucesso de suas criações.