Cerrado mineiro ganha Centro de Excelência do Café
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O governo de Minas Gerais inaugura nesta quarta-feira (19) o Centro de Excelência do Café do Cerrado (CEC), localizado em Patrocínio, no Alto Paranaíba. A solenidade será realizada logo após a abertura do XV Seminário do Café do Cerrado de Patrocínio/MG, que está marcada para as 8h30. Estará presente o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana Rodrigues, representando o governador Aécio Neves.
O CEC Cerrado é uma obra de dois mil metros quadrados, construída na área da Fazenda Experimental da Epamig - entidade vinculada à Secretaria de Agricultura. Sua atuação vai alcançar todo o território dos 55 municípios que compreendem a região produtora café do cerrado. O objetivo da unidade é trabalhar nas áreas de educação e pesquisa de toda a cadeia produtiva do café. No centro serão ministrados cursos que atenderão desde a mão-de-obra mais simples ligada à produção até a qualificação de especialista em qualidade de café. O destaque do Centro é o laboratório para análise da bebida. Todas as ações serão realizadas em parcerias com entidades que já têm metodologias e conhecimentos aprofundados na área de educação. Da mesma forma, nas ações ligadas à pesquisa o CEC Cerrado contará com a parceria de entidades ligadas ao setor.
Segundo o secretário Gilman Viana, o CEC Cerrado é mais uma importante iniciativa criada por parcerias público-privadas do Estado para dar suporte ao pleno desenvolvimento de um setor de fundamental importância para a economia, geração de emprego e visibilidade do Estado. “Minas Gerais já conta com um Centro de Excelência do Café em Machado, no Sul de Minas, e Viçosa, ligado à Universidade Federal de Viçosa.
“Os Centros de Excelência têm em comum a busca da qualidade do setor de café em todos os aspectos, como o próprio nome indica”, assinala o secretário. “Um sistema de cooperação viabiliza sua existência, e ela inclui a atuação de associações e cooperativas de cafeicultores, universidades, sindicatos, fundações, autarquias, empresas governamentais e de economia mista e prefeituras”.
O CEC Cerrado tem como mantenedora a Fundação de Desenvolvimento do Café do Cerrado (Fundaccer), criada há quase dez anos pelos cafeicultores e pelo sistema Café do Cerrado. De acordo com o presidente da entidade, José Luiz Alvarez Garcia, a construção do centro foi cercada de grande expectativa pelos produtores, industriais, técnicos e pesquisadores da região. “O empreendimento atenderá todos os profissionais envolvidos na cadeia produtiva do café”, comemora o dirigente.
Alvarez Garcia explica que nova unidade é a “concretização de um sonho e um divisor de águas para a região no que diz respeito à educação e pesquisa”. Acrescenta que só a educação garante transformações. “Esta é a verdadeira fórmula para conseguirmos conquistar grandes avanços dentro do setor cafeeiro, o que impactará positivamente na vida do produtor.”
Geração de conhecimento
Segundo o assessor especial de Café da Secretaria da Agricultura de Minas, Wilson Lasmar, o CEC Cerrado realizará um trabalho permanente para o aumento da eficiência e competitividade da cafeicultura regional. “Essa unidade, que já vem realizando eventos, destina-se a ser uma referência em treinamento e capacitação de todos os componentes da cadeia do café, respeitando características locais. Além disso, é um espaço aberto para discussões sobre a cafeicultura regional. Lasmar acrescenta que a proposta é gerar conhecimentos para os produtores, técnicos, indústria e comércio. “O conjunto de ações desenvolvidas no centro deve contribuir para a maior visibilidade dos cafés de Minas Gerais, consolidando sua imagem de alta qualidade”, enfatiza.
Minas Gerais é o maior produtor de café do país, com uma safra de 21,9 milhões de sacas de 60 kg em 2006. O produto é o segundo mais importante das exportações estaduais, perdendo somente para o minério de ferro. Para dar suporte à atuação dos produtores mineiros, a Secretaria de Agricultura do Estado criou, além dos Centros de Excelência, o Centro de Inteligência do Café, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (Ufla) e entidades do setor. O CIC Café apresenta informações sobre o mercado interno, exportações e dados para orientação do cultivo e outros, com o objetivo de aumentar a competitividade da cafeicultura mineira.
O CEC Cerrado é uma obra de dois mil metros quadrados, construída na área da Fazenda Experimental da Epamig - entidade vinculada à Secretaria de Agricultura. Sua atuação vai alcançar todo o território dos 55 municípios que compreendem a região produtora café do cerrado. O objetivo da unidade é trabalhar nas áreas de educação e pesquisa de toda a cadeia produtiva do café. No centro serão ministrados cursos que atenderão desde a mão-de-obra mais simples ligada à produção até a qualificação de especialista em qualidade de café. O destaque do Centro é o laboratório para análise da bebida. Todas as ações serão realizadas em parcerias com entidades que já têm metodologias e conhecimentos aprofundados na área de educação. Da mesma forma, nas ações ligadas à pesquisa o CEC Cerrado contará com a parceria de entidades ligadas ao setor.
Segundo o secretário Gilman Viana, o CEC Cerrado é mais uma importante iniciativa criada por parcerias público-privadas do Estado para dar suporte ao pleno desenvolvimento de um setor de fundamental importância para a economia, geração de emprego e visibilidade do Estado. “Minas Gerais já conta com um Centro de Excelência do Café em Machado, no Sul de Minas, e Viçosa, ligado à Universidade Federal de Viçosa.
“Os Centros de Excelência têm em comum a busca da qualidade do setor de café em todos os aspectos, como o próprio nome indica”, assinala o secretário. “Um sistema de cooperação viabiliza sua existência, e ela inclui a atuação de associações e cooperativas de cafeicultores, universidades, sindicatos, fundações, autarquias, empresas governamentais e de economia mista e prefeituras”.
O CEC Cerrado tem como mantenedora a Fundação de Desenvolvimento do Café do Cerrado (Fundaccer), criada há quase dez anos pelos cafeicultores e pelo sistema Café do Cerrado. De acordo com o presidente da entidade, José Luiz Alvarez Garcia, a construção do centro foi cercada de grande expectativa pelos produtores, industriais, técnicos e pesquisadores da região. “O empreendimento atenderá todos os profissionais envolvidos na cadeia produtiva do café”, comemora o dirigente.
Alvarez Garcia explica que nova unidade é a “concretização de um sonho e um divisor de águas para a região no que diz respeito à educação e pesquisa”. Acrescenta que só a educação garante transformações. “Esta é a verdadeira fórmula para conseguirmos conquistar grandes avanços dentro do setor cafeeiro, o que impactará positivamente na vida do produtor.”
Geração de conhecimento
Segundo o assessor especial de Café da Secretaria da Agricultura de Minas, Wilson Lasmar, o CEC Cerrado realizará um trabalho permanente para o aumento da eficiência e competitividade da cafeicultura regional. “Essa unidade, que já vem realizando eventos, destina-se a ser uma referência em treinamento e capacitação de todos os componentes da cadeia do café, respeitando características locais. Além disso, é um espaço aberto para discussões sobre a cafeicultura regional. Lasmar acrescenta que a proposta é gerar conhecimentos para os produtores, técnicos, indústria e comércio. “O conjunto de ações desenvolvidas no centro deve contribuir para a maior visibilidade dos cafés de Minas Gerais, consolidando sua imagem de alta qualidade”, enfatiza.
Minas Gerais é o maior produtor de café do país, com uma safra de 21,9 milhões de sacas de 60 kg em 2006. O produto é o segundo mais importante das exportações estaduais, perdendo somente para o minério de ferro. Para dar suporte à atuação dos produtores mineiros, a Secretaria de Agricultura do Estado criou, além dos Centros de Excelência, o Centro de Inteligência do Café, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (Ufla) e entidades do setor. O CIC Café apresenta informações sobre o mercado interno, exportações e dados para orientação do cultivo e outros, com o objetivo de aumentar a competitividade da cafeicultura mineira.
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