Agronegócio de Minas atrai governo de Cingapura
Publicado em:
O governo de Cingapura está interessado em fazer investimentos, em Minas Gerais, nos setores de cana-de-açúcar, florestas, fruticultura, leite e carne. A informação foi dada nesta quarta-feira (7) por uma delegação formada por representantes do Ministério do Comércio e Indústria daquele país, durante encontro na Secretaria de Estado Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Belo Horizonte.
Durante o encontro, o secretário adjunto da Agricultura, Paulo Romano, destacou o potencial do setor de processamento de carnes de Minas Gerais, lembrando que o Estado está aumentando suas exportações nessa área mas precisa expandir a industrialização.
De acordo com Romano, a maior parte do território mineiro oferece condições para o desenvolvimento diversificado de atividades agrícolas e pecuárias. “Além disso, o Estado conta com localização estratégica em relação aos principais mercados brasileiros”, informou. “Minas se distingue pela alta produtividade agrícola, com o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio representando cerca de um terço do PIB total mineiro. O Estado lidera a produção de café, é o segundo maior produtor de milho e de feijão e, dentro de dois anos deverá ser o primeiro em produção de cana-de-açúcar, açúcar e álcool.”
O secretário adjunto destacou outro setor de interesse do governo de Cingapura ao explicar que Minas tem uma importante base florestal, com 1,2 milhão de hectares plantados, para dar suporte à indústria siderúrgica, à produção de celulose e ao setor moveleiro. “O setor florestal tem todas as condições de corresponder à aplicação de capital”, enfatizou.
Além disso, Paulo Romano assinalou a oportunidade de investimento na indústria de café, um “setor ainda incipiente de nossa economia, diante da grande produção de café do Brasil”. Para o secretário adjunto, a situação do Estado é como a do Brasil, o maior produtor do mundo e também o segundo maior consumidor de café, que vê a Alemanha se destacar na industrialização.
De acordo com o expositor, a Secretaria da Agricultura de Minas vem cumprindo a missão de oferecer suporte para o desenvolvimento sustentável do agronegócio estadual. “Temos o suporte do conhecimento e nossos setores apresentam todas as condições de dar retorno aos investimentos de capital”, observou. Entre os instrumentos de apoio às cadeias produtivas, ele citou os centros de inteligência criados pela secretaria para desenvolver os setores de café, milho, soja, batata, feijão e leite. Esses centros oferecem informações técnicas e de mercado para todos os integrantes das cadeias dos produtos, fazendo a ligação principalmente com os técnicos que atuam nas áreas específicas.
Promoção do desenvolvimento
A delegação de Cingapura foi organizada pela IE Singapore, uma agência de governo cujo objetivo é promover o crescimento internacional das empresas sediadas em Cingapura e também o comércio internacional. Participaram do grupo os executivos Clarence HOE, Sra. Lee Ling e Yeow Ming, que estavam acompanhados da assessora de Marketing do Escritório Comercial do Governo de Cingapura para a América Latina, Aline Fantinatti.
Durante o encontro, o secretário adjunto da Agricultura, Paulo Romano, destacou o potencial do setor de processamento de carnes de Minas Gerais, lembrando que o Estado está aumentando suas exportações nessa área mas precisa expandir a industrialização.
De acordo com Romano, a maior parte do território mineiro oferece condições para o desenvolvimento diversificado de atividades agrícolas e pecuárias. “Além disso, o Estado conta com localização estratégica em relação aos principais mercados brasileiros”, informou. “Minas se distingue pela alta produtividade agrícola, com o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio representando cerca de um terço do PIB total mineiro. O Estado lidera a produção de café, é o segundo maior produtor de milho e de feijão e, dentro de dois anos deverá ser o primeiro em produção de cana-de-açúcar, açúcar e álcool.”
O secretário adjunto destacou outro setor de interesse do governo de Cingapura ao explicar que Minas tem uma importante base florestal, com 1,2 milhão de hectares plantados, para dar suporte à indústria siderúrgica, à produção de celulose e ao setor moveleiro. “O setor florestal tem todas as condições de corresponder à aplicação de capital”, enfatizou.
Além disso, Paulo Romano assinalou a oportunidade de investimento na indústria de café, um “setor ainda incipiente de nossa economia, diante da grande produção de café do Brasil”. Para o secretário adjunto, a situação do Estado é como a do Brasil, o maior produtor do mundo e também o segundo maior consumidor de café, que vê a Alemanha se destacar na industrialização.
De acordo com o expositor, a Secretaria da Agricultura de Minas vem cumprindo a missão de oferecer suporte para o desenvolvimento sustentável do agronegócio estadual. “Temos o suporte do conhecimento e nossos setores apresentam todas as condições de dar retorno aos investimentos de capital”, observou. Entre os instrumentos de apoio às cadeias produtivas, ele citou os centros de inteligência criados pela secretaria para desenvolver os setores de café, milho, soja, batata, feijão e leite. Esses centros oferecem informações técnicas e de mercado para todos os integrantes das cadeias dos produtos, fazendo a ligação principalmente com os técnicos que atuam nas áreas específicas.
Promoção do desenvolvimento
A delegação de Cingapura foi organizada pela IE Singapore, uma agência de governo cujo objetivo é promover o crescimento internacional das empresas sediadas em Cingapura e também o comércio internacional. Participaram do grupo os executivos Clarence HOE, Sra. Lee Ling e Yeow Ming, que estavam acompanhados da assessora de Marketing do Escritório Comercial do Governo de Cingapura para a América Latina, Aline Fantinatti.
Compartilhe via:
Dúvidas?
Fale Conosco