O Novo Acordo de Mariana

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Infográfico da Governança do Acordo de Mariana

 

O Novo Acordo de Mariana foi criado para garantir a reparação e compensação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG) — desastre que atingiu comunidades, rios, ecossistemas e a economia de 200 municípios na Bacia do Rio Doce.

O objetivo é assegurar que os recursos sejam aplicados de forma eficiente e que as medidas adotadas gerem impacto concreto na vida das pessoas atingidas, contribuindo para a recuperação ambiental e o fortalecimento das atividades econômicas da região.

Assinado em 25 de outubro de 2024 e homologado pelo Supremo Tribunal Federal em 6 de novembro de 2024, o acordo estabelece um novo modelo de governança, com mais controle público e transparência, além de prazos e responsabilidades bem definidos para cada ação.

O documento foi assinado por:

  • A União, os Governos de Minas Gerais e do Espírito Santo;

  • Os Ministérios Públicos Estaduais de MG e ES;

  • As Defensorias Públicas Estaduais de MG e ES;

  • O Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União;

  • E pelas empresas Vale S.A., BHP Billiton e Samarco.

O novo acordo:

  • Determinou a extinção da Fundação Renova;

  • Criou um novo modelo de governança, com mais controle público;

  • Estabeleceu medidas mais amplas, eficazes e integradas, com foco em garantir, de forma definitiva, a reparação dos danos causados aos estados, municípios, regiões e pessoas atingidas.